Conversando Política

Não tem jeito, um assunto leva a outro. Depois de falar na postagem anterior sobre o fato de o nosso país vir gradativamente superando as adversidades, acabei me lembrando da época do chamado “milagre econômico brasileiro”. Era o final dos anos 60 e início da década de 1970 (mais precisamente entre 1969 e 1973, ano em que estourou a primeira crise internacional do petróleo) e vivíamos sob a sombra da ditadura militar. Enquanto isso, ao mesmo tempo em que o Brasil alcançava níveis extraordinários de “desenvolvimento”, o pau comia solto nos porões do regime, num período sombrio também conhecido como “anos de chumbo”. Foi a fase áurea dos grandes projetos desenvolvimentistas e das obras faraônicas, tais quais a ponte Rio-Niterói, a Transamazônica e o início da construção da hidrelétrica de Itaipu, tudo isso durante o mandato do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974) . Médici na inauguração da ponte Rio-Niterói Sonhava-se com um Brasil forte, pujante

Como fazer uma re-educação profissional trocando hábitos ruins por hábitos que as empresas valorizam Tem gente que acha que age de determinada maneira porque está na sua natureza, porque é do seu temperamento ou da sua genética e, por isso, não consegue mudar. Não é nada disso, é só porque se habituou a fazer ou se comportar, repetidamente, de uma determinada maneira. No trabalho, maus hábitos trazem prejuízos enormes para as empresas e para a carreira das pessoas. Só que isso não precisa ser assim. Qualquer um pode fazer uma re-educação profissional, trocando os hábitos que as empresas consideram negativos por hábitos que elas valorizam. O segredo é desenvolver comportamentos que te ajudem a criar o hábito desejado. Um exemplo: quer iniciativa, treine iniciativa, procure se antecipar, se ofereça para ajudar, dê soluções, etc. Quer ser visto como uma pessoa legal, comprometida? Trate bem as pessoas, seja educado, prestativo, ofereça soluções para os problemas, aceite missões difí