Prefeito vistoria término do dique da Vila Castilho
Na manhã de hoje (6), o Prefeito Adolfo Antonio Fetter foi conferir o término da obra do dique da Vila Castilho, acompanhado do diretor-presidente do Sanep Ubiratan Anselmo, arquitetos e engenheiros responsáveis pelas intervenções, orçadas em R$ 222 mil.
O início da recuperação do dique, que já existia há 15 anos, começou em dezembro de 2010 e foi viabilizado pelas verbas asseguradas pela Prefeitura junto ao Ministério da Integração, no valor de R$ 110 mil, para a recuperação dos danos causados pela forte enxurrada, ocorrida em janeiro de 2009, e com o investimento do Sanep, na monta de R$ 112 mil. Antes da obra de recuperação, o dique contava com crista – altura - de três metros acima do nível do mar e esta medida foi alterada para cinco, altura que corresponde a mesma do canal Santa Bárbara, além do aumento em sua extensão que passou para 1,2 mil metros lineares.
“Esta obra é o coroamento de outras realizadas na Vila Castilho, entre elas a execução da rede de esgoto em todas as ruas, interligando os imóveis a rede de esgoto, a criação de uma Unidade Básica de Saúde (USB) especialmente para moradores da Vila, melhoramento da rede de água, criação da associação de catadores de lixo que trabalharam durante 40 anos dentro de aterros sanitários e hoje estão empregados e gerando renda, entre outras intervenções. Este empreendimento feito pela Prefeitura, via Sanep, tem um papel muito importante para toda a cidade e em especial para a melhoria de vida da população que reside na Vila Castilho”, enfatizou Fetter.
A reconstrução e o aumento do dique têm como finalidade a proteção para a Castilho contra eventuais inundações, para que em casos de grandes chuvas a água seja estancada e não atinja os moradores, uma vez que é cercada pelo Canal Santa Bárbara, onde escoam águas de diferentes pontos da cidade.
Em sua vistoria, o prefeito relembrou que havia criação de animais e movimento de pessoas junto ao dique e por isso também ele cedeu, e ainda aproveitou a oportunidade para solicitar aos moradores para que ajudem a conservar a nova construção, pois já foi constatada circulação de pessoas, além da área limítrofe e a instalação de uma cerca, colocada pelos próprios moradores, que pode vir, ao longo do tempo, a prejudicar a obra.
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