Duplicação da 392 quem vai pagar a despesa de R$ 1,2 bilhão e duzentos milhõesde reais

Vai ser 84, km de asfalto,O trabalho na BR-392 compõe a duplicação do eixo rodoviário Porto Alegre-Rio Grande, que inclui o trecho da estrada Eldorado do Sul-Pelotas (BR-116).
Obras na BR-392
- Lote 1: da Ponte do Retiro, na BR-116, até a ponte do canal São Gonçalo, na BR-392. O projeto está em fase de conclusão.
- Lote 2: do km 60 ao km 35. Início da terraplenagem
- Lote três: do km 35 até o km 8, próximo ao Porto de Rio Grande. Início da terraplenagem.
- Lote 4: do km 8 ao km 0. Projeto em fase de conclusão. você esta certo Pelotas\Rio Grande não tem 84 kms acontece que o trecho de 24 quilômetros, compreendido desde a ponte do Retiro, na BR-116, até a ponte sobre o Canal São Gonçalo, na BR-392, constitui-se no lote 1 da duplicação da BR-392 (entre Rio Grande e Pelotas) e complementa as obras de duplicação do Eixo Porto Alegre/Rio Grande. serão contratadas duas empresas para fazer a duplicação deste lote, que foi dividido em dois: 1A, desde a ponte do Retiro até a entrada da ponte da Barragem Santa Bárbara, e 1B, deste ponto até a ponte do Canal São Gonçalo. A obra está orçada em R$ 479 milhões, sendo R$ 226 milhões para as obras do 1A e R$ 253 milhões para as do 1B.
Pedágio: fundamental para a infraestrutura rodoviária
A grande maioria das pessoas reconhece que a concessão de rodovias, com a consequente cobrança de pedágio pelo seu uso, tem sido essencial para recuperar, ampliar e melhorar a qualidade das estradas. Persistem, no entanto, alguns mitos sobre o setor, explorados política e ideologicamente por adversários da iniciativa privada e por políticos que conhecem a realidade, mas acreditam que esse discurso tem força para se transformar em votos. Para contrapor a esses mitos os fatos reais, publicamos esta terceira edição atualizada de Pedágio: Mitos e Fatos.
Estudado desde o fim m da década de 1980 para sustar a contínua deterioração do sistema rodoviário nacional ocasionada pela falta de recursos, e lançado em 1993 no governo Itamar Franco, o Programa Brasileiro de Concessão de Rodovias transformou em rodovias de qualidade trechos que antes provocavam acidentes, elevavam custos operacionais e aumentavam o tempo de viagens, a ponto de receberem apelidos como “estrada da morte”. Essa melhoria se deu graças à cobrança de pedágio, com a aplicação, na infra-estrutura rodoviária, dos recursos arrecadados, assim como a uma gestão profissionalizada e à adoção de novas tecnologias.
A cobrança de tarifa de pedágio pelo uso de rodovias vem sendo ampliada em todos os continentes, incluindo os países desenvolvidos da Europa, América do Norte e Oceania, os chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) e outras nações em desenvolvimento, pelas mesmas razões: insuficiência de recursos tributários devido ao aumento dos encargos de natureza social do governo e ao maior volume de tráfego, o que por sua vez requer mais agilidade na introdução de novas tecnologias de manutenção, melhorias e operação de rodovias.
Cobrar de quem usa rodovias é também uma forma de justiça social, pois mais de metade da população não as utiliza ou o faz raramente, especialmente as pessoas de menor renda, que não dispõem de veículos próprios, o que torna injusto usar tributos arrecadados dessa camada da população para manter as rodovias que ela não usa.
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR, como entidade representativa de empresas prestadoras de um serviço de utilidade pública, entende que é parte de sua responsabilidade manter os usuários bem informados sobre o Programa Brasileiro de Concessão de Rodovias e sua importância para o desenvolvimento do País.
Moacyr Servilha Duarte
Presidente

Mercio lopes
O pessoal do pt estão numa sinuca, se continuarem dizendo que é dinheiro do PAC, vão ter que tirar a placa da ecosul antes da ponte... se disserem foi recursos da ecosul o que pessoal do denit estão fazendo lá?
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