Freitas lançou o livro MoriMundo nesta quinta-feira na Biblioteca Pública de Pelotas
O escritor e jornalista Luiz Carlos Freitas faz o lançamento e sessão de autógrafos do seu romance MoriMundo (Editora Livraria Mundial – 268 páginas) nesta quinta-feira (20), das 18h às 20h, nas dependências da Bibliotheca Pública Pelotense (BPP). Freitas recebeu hoje (19) à tarde, da gráfica, os primeiros dois exemplares da obra e um deles será destinado ao acervo da Bibliotheca. A entrega será sexta-feira, à presidente da instituição, Lisarb Crespo da Costa. “É uma singela mas sincera homenagem a esta casa que está completando 136 anos de fundação, reiterando meu respeito e carinho e reverenciando uma instituição que há mais de um século guarda e dissemina o saber, o conhecimento e o prazer da leitura”, ressalta.
MoriMundo é o sexto livro publicado pelo autor. Ele já publicou O espião de almas (contos e crônicas – 1997), A revolta dos agachados (romance – 1997), Sob o olhar benevolente do pai (romance – 1999), Amáveis inimigos íntimos (romance – 2006), Odeio muito tudo isso ( romance – 2009). Além dessas obras já editadas, ele possui outras três obras ainda inéditas: Vermelho quase sangue (romance), Cão ladrando à lua (romance) e Andarilho (novela). Atualmente Freitas trabalha num novo livro, ainda sem título. “Isso é resultado de mais de 40 anos dedicados à literatura, ao atendimento de uma vocação surgida ainda na infância, que só poderia ser despertada e aperfeiçoada com muita leitura e trabalho”, ressalta o escritor.
MoriMundo, segundo Freitas, é polêmico, instigante e desafiador. “Foram quase quatro anos de trabalho, geralmente à noite, nos feriados e fins de semana, com o objetivo de escrever um livro de ficção que retratasse a atual situação do Brasil e do mundo, apontando causas e consequências do caos social contemporâneo, diz ele. “MoriMundo é um grito de alerta, um murro no estômago, um testemunho ficcional de que a civilização está retornando à obscuridade da Idade Média”, ressalta.
MoriMundo é o sexto livro publicado pelo autor. Ele já publicou O espião de almas (contos e crônicas – 1997), A revolta dos agachados (romance – 1997), Sob o olhar benevolente do pai (romance – 1999), Amáveis inimigos íntimos (romance – 2006), Odeio muito tudo isso ( romance – 2009). Além dessas obras já editadas, ele possui outras três obras ainda inéditas: Vermelho quase sangue (romance), Cão ladrando à lua (romance) e Andarilho (novela). Atualmente Freitas trabalha num novo livro, ainda sem título. “Isso é resultado de mais de 40 anos dedicados à literatura, ao atendimento de uma vocação surgida ainda na infância, que só poderia ser despertada e aperfeiçoada com muita leitura e trabalho”, ressalta o escritor.
MoriMundo, segundo Freitas, é polêmico, instigante e desafiador. “Foram quase quatro anos de trabalho, geralmente à noite, nos feriados e fins de semana, com o objetivo de escrever um livro de ficção que retratasse a atual situação do Brasil e do mundo, apontando causas e consequências do caos social contemporâneo, diz ele. “MoriMundo é um grito de alerta, um murro no estômago, um testemunho ficcional de que a civilização está retornando à obscuridade da Idade Média”, ressalta.
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